belas tormentas
sublimes calmarias
orações choradas
entre as escarpas e as pétalas
terça-feira, 20 de julho de 2010
quarta-feira, 7 de julho de 2010
I within: step forward, combined horizons
I within
step forward: combined horizons
(apanhando o comboio
com um livro em branco na mão)
Maya e Neptuno...
Relâmpago que exclama, e a trovoada responde...
e o vento leva... restícios de ilusão
e o vento traz...prenúncios.
vêm as ondas
e ainda se sente a electricidade na água
mas a música salva-me
é o barco que surge quando me perco em alto-mar
ela diz-me o caminho de regresso.
um corpo que dança na praia
torna-se projecção
na tela do mar contempla-se a sua silhueta
e o corpo se torna um corpo maior
o mar lhe dá efeitos especiais
e a música está escrita nos contornos das rochas
anjos negros cantam as serenatas do submundo
levam-me às cavernas onde entro nos casulos
onde deixo as peles do passado
Luz da minha transformação
Clareza da minha escuridão
a noite que és revela a luminosidade da manhã
noite límpida e radiosa
Compreensão na confusão
Trilho para a emoção
Deixa morrer, não é o momento.
Deixa-te viver, deixa passar o tempo.
Cavalga a Vida... a Vida.
Deixa que se instale o Agora.
Veneza é Varanasi
Canto no rio ganges
que percorre estas ruas
levada lavada sou na sua corrente
o canto da morte contém
todas as mortes nesta morte
o ganges saiu-me pela boca.
Maya engana, enganando-se...
Neptuno ilude, iludindo-se...
sorriem com máscaras mal colocadas
sabem ambos das mentiras um do outro
e dançam
dançam o absurdo do seu sentido
conscientes do desfiladeiro entre si
e, ainda assim, acreditando.
mas Joana D'arc... ainda está viva
e prepara o seu exército novamente
com elefantes.
Mergulho para re-encontrar as baleias
e encontro jacarés acorrentados.
Queria ver golfinhos e focas.
step forward: combined horizons
(apanhando o comboio
com um livro em branco na mão)
Maya e Neptuno...
Relâmpago que exclama, e a trovoada responde...
e o vento leva... restícios de ilusão
e o vento traz...prenúncios.
vêm as ondas
e ainda se sente a electricidade na água
mas a música salva-me
é o barco que surge quando me perco em alto-mar
ela diz-me o caminho de regresso.
um corpo que dança na praia
torna-se projecção
na tela do mar contempla-se a sua silhueta
e o corpo se torna um corpo maior
o mar lhe dá efeitos especiais
e a música está escrita nos contornos das rochas
anjos negros cantam as serenatas do submundo
levam-me às cavernas onde entro nos casulos
onde deixo as peles do passado
Luz da minha transformação
Clareza da minha escuridão
a noite que és revela a luminosidade da manhã
noite límpida e radiosa
Compreensão na confusão
Trilho para a emoção
Deixa morrer, não é o momento.
Deixa-te viver, deixa passar o tempo.
Cavalga a Vida... a Vida.
Deixa que se instale o Agora.
Veneza é Varanasi
Canto no rio ganges
que percorre estas ruas
levada lavada sou na sua corrente
o canto da morte contém
todas as mortes nesta morte
o ganges saiu-me pela boca.
Maya engana, enganando-se...
Neptuno ilude, iludindo-se...
sorriem com máscaras mal colocadas
sabem ambos das mentiras um do outro
e dançam
dançam o absurdo do seu sentido
conscientes do desfiladeiro entre si
e, ainda assim, acreditando.
mas Joana D'arc... ainda está viva
e prepara o seu exército novamente
com elefantes.
Mergulho para re-encontrar as baleias
e encontro jacarés acorrentados.
Queria ver golfinhos e focas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)